EDIÇÃO 3 ANO 2016
Um dos maiores correlatos da competência dentro de qualquer instância imaginável é certamente a eficiência, por isso em exemplos significa falar da batalha das Termópilas, ou mesmo dos Panzerkampfwagen’s alemães na Segunda Guerra Mundial que sempre foram poucos, mas eficientes e melhores que os outros, porém, como visto em ambos os casos a História prova da derrota de ambas essas estruturas militares para seus inimigos.
Se a derrota de ambos está devidamente registrada nos anais da história, porque usá-los como exemplos de competência? E o que eles afinal têm a ver com futebol? É visto que o leitor esteja se perguntando, tendo em vista a especialidade dessa gazeta e também a ambiguidade de escrita desse editor que vos fala.
A resposta é simples, nós micronacionalistas somos poucos e não podemos negar que nosso hobbie foi feito para poucos, ou melhor dizendo, poucos foram feitos para o micronacionalismo, sendo assim estamos eternamente permeados pela palavra eficiência onde cada um de nós deve valer por dez ou mais e ao longo de todos esses anos de micronacionalismo italiano isso nunca foi problema, e certamente existe um motivo para tal e ele atende pelo nome de SMR Francesco III Pellegrini que como um líder forte nos manteve unidos num propósito para que enfim pudéssemos andar com nossas próprias pernas e fazermos nossos projetos e assim contribuir com a Itália. Ele criou homens eficientes e não os tirou do caminho da vitória, ao contrário de certo líder militar que por caprichos fez seus Tigers serem derrotados.
Na criação desses micronacionalistas autônomos e com objetivos, Francesco acendeu em todos nós algumas chamas que pendem para lados aleatórios, onde a dialética de um bom senador pode ser encontrada num homem comum que nunca sonhou em dar discursos inflamados sobre as leis que o regem ou em súditos que enfeitam as ruas de Roma com a beleza de seus textos, sendo eles poéticos ou não, trazendo a palavra de conforto de um Deus ou simplesmente pelo amor presente em suas palavras. Mas há uma chama que ele acendeu no peito de todos. O da competição.
E é aqui meus caros, que nós amantes de esportes entramos, pois não há alma viva que não tenha prazer em acompanhar os nossos futebolistas e pilotos em suas bravatas espetaculares pelos campos e pelas pistas, torcer é um ato apaixonado, um ato de coragem onde enfrentamos a vitória como um louro sem igual e realmente não há igual. Todo italiano aprecia esse movimento em prol da vitória, utilizando da competência e da eficiência de nossos jogadores para tal, mas antes destes precisamos nós que somos seus dirigentes termos a capacidade de nos gerir, trabalhando duro para que possamos criar um ambiente esportivo na Itália que seja para sempre lembrado.
E assim como os bravos espartanos tiveram um fim, certamente a nossa um dia também terá mas isso não nos abaterá, porque deitaremos uma noite em nossas camas e lembraremos do nosso legado e estaremos felizes por isso. Lembrar-se-ão de nós daqui anos e anos. Mas somente se formos competentes e eficientes.
Felipe Bionaz,
Editor.
A Folha de Pathros, da GMC (Graves Mídia Corporation), deseja sucesso ao Sport Gazette, e espera futuramente, cooperar e auxiliar também, a medida do possível, na divulgação do Esporte Micronacional.
Obrigado parceiro de negocio, espero que tenha ficado bom
Parabéns! Estou muito feliz pelo retorno do Sport Gazette!
Obrigado Nei, espero manter um bom trabalho
Excelente edição… principalmente sobre as notícias do futebol. Gostei muito da cobertura do mercado da bola… muito bom mesmo! Parabéns!!!
Obrigado Sua Graça, o intuito é melhorar cada dia mais
Olá Companheiros! Tive oportunidade de ler esta gazeta esportiva e gostei muito. Fiz uma viagem nos números antigos e nesta ultima publicação. Muito bom saber que as energias estão sendo retomadas e que o mundo esportivo recomeça a reencontrar o seu espaço no micromundo. Parabéns a toda a equipe de jornalistas esportivo e os colaboradores!